quarta-feira, 11 de maio de 2011

O que é Bioética?

         Muitos já devem ter ouvido a palavra bioética, mas nem todos puderam ter a chance de conhecer a fundo qual seu verdadeiro significado.
         Bioética, como seu nome mesmo diz, é o procedimento diante da vida, que engloba a Biologia, Medicina, Filosofia (Ética)e Direito (Biodireito). que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da Vida Humana, animal e responsabilidade ambiental. Considera, portanto, questões onde não existe consenso moral como a fertilização in vitro, o aborto, a clonagem, a eutanásia, os transgênicos e as pesquisas com células tronco, bem como a responsabilidade moral de cientistas em suas pesquisas e suas aplicações. Para muitos, é um ramo da ética aplicada.

O termo "Bioética" surgiu na década de 1970 e tinha por objetivo deslocar a discussão acerca dos novos problemas impostos pelo desenvolvimento tecnológico. A biossegurança, a biotecnologia e a intervenção genética em seres humanos, além das velhas controvérsias morais como aborto e eutanásia, requisitavam novas abordagens e respostas ousadas da parte de uma ciência transdisciplinar e dinâmica por definição.(Pedro Jacy)
As diretrizes filosóficas dessa área começaram a consolidar-se após a tragédia do holocausto da Segunda Guerra Mundial, quando o mundo ocidental, chocado com as práticas abusivas de médicos nazistas em nome da ciência, cria um código para limitar os estudos relacionados.
O termo foi mencionado pela primeira vez em 1971, no livro "Bioética: Ponte para o Futuro", do biólogo e oncologista americano Van R. Potter. Pouco tempo depois, uma abordagem mais incisiva da disciplina foi feita pelo obstetra holandês Hellegers.
            Em outubro de 2005, a Conferência Geral da UNESCO adotou a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, que consolida os princípios fundamentais da bioética e visa definir e promover um quadro ético normativo comum que possa a ser utilizado para a formulação e implementação de legislações nacionais.
        A bioética, portanto, tem forte ligação com a filosofia (pois discute as questões éticas) e considera a responsabilidade moral dos cientistas em suas pesquisas e práticas. Entre os temas abordados, sobressaem-se o aborto, a eutanásia, os transgênicos, a fertilização in vitro, a clonagem e os testes com animais. O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), por exemplo, realiza periodicamente discussões sobre dilemas bioéticos, como clonagem, pacientes terminais e reprodução assistida. Esses debates, que também podem ocorrer na Câmara dos Deputados quando está em pauta um projeto como a legalização do aborto, por exemplo, servem para que a sociedade tome posição sobre temas novos que vêm surgindo com a evolução da ciência.

Fonte: Revista Brasileira de Terapia Intensiva

Como tratar pessoas grossas!

Pode não ser verdade, uma vez que a Gol não tem primeira classe, mas a ideia é otima!! 

Para todos os que têm de tratar com clientes irritantes, ou com pessoas que se acham superiores aos outros, 
aprenda com a funcionária da GOL. 
Destrua um ignorante sendo original, como ela foi. 

Uma funcionária da GOL, no aeroporto de Congonhas, São Paulo, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo quando teve que lidar com um passageiro que provavelmente, merecia voar junto com a bagagem... 

Um vôo lotado da GOL foi cancelado. 
Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros. De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete e disse: - Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na primeira classe! 

A funcionária respondeu : 
- O senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo. 
O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem: 
- Você faz alguma idéia de quem eu sou ? 
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone anunciando: - Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a voz ecoou por todo o terminal). E continuou: 

Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido... Se alguém é responsável por ele, ou é seu parente, ou então se puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, favor comparecer aqui no balcão da GOL. Obrigada. 

Além das gargalhadas descontroladas de todos ainda levou uma calorosa salva de palmas.. 

Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando: 
- Eu vou te foder! 

Sem recuar, ela sorriu e disse: 

- Desculpe meu senhor, mas mesmo para isso , o senhor vai ter de esperar na fila; tem muita gente querendo o mesmo.

Mentes perigosas: O psicopata mora ao lado

Pelo menos 4% da população apresenta esse lado sombrio da mente. Pode ser qualquer pessoa: um colega de trabalho, o marido ou um filho. Pessoas generosas são as vítimas preferidas

Frios, manipuladores, cruéis e destituídos de compaixão, culpa ou remorso. Utilizam-se de seu charme e inteligência para impressionar, seduzir e enganar quem atravessa o seu caminho. Estão camuflados de executivos bem sucedidos, ‘bons’ políticos, bons amigos, ‘pais e mães de família’ e não costumam levantar suspeitas sobre quem realmente são. Estes são os psicopatas, e, quando pensamos em um deles, logo imaginamos um sujeito violento, com aparência de assassino e que pode ser reconhecido em qualquer lugar. Não é tão simples quanto se pensa. A maioria nunca vai chegar ao extremo de cometer um assassinato e se passa por pessoa ‘comum’.A psiquiatra pós-graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, a carioca Ana Beatriz Barbosa Silva, de 44 anos, esclarece-nos que os psicopatas são indivíduos que podem ser encontrados em todos os segmentos da sociedade. "O mal existe e não tem cura. Para nos precaver dele é vital entender que ele verdadeiramente está perto de nós". O livro "Mentes Perigosas: o Psicopata Mora ao Lado" traz informações úteis e reveladoras, tanto que entrou rapidamente para a lista de mais vendidos da revista Veja e continua lá até hoje, em 15ª posição, mesmo tempos depois do seu lançamento. Ana Beatriz também é autora de outros livros interessantes, como "Mentes Inquietas", "Mentes & Manias", "Mentes Insaciáveis: Anorexia", "Bulimia e Compulsão Alimentar" e "Mentes com Medo: da Compreensão à Superação".


            Na análise da Ana Beatriz - Psicopata é o indivíduo que apresenta um transtorno de personalidade, que se caracteriza por total ausência de sentimento de culpa, arrependimento ou remorso pelo que faz de errado. Falta de empatia com outro e emoções de forma geral (amor, tristeza, medo, compaixão, etc.). Os psicopatas são frios e calculistas, mentirosos contumazes, egocêntricos, megalômanos, parasitas, manipuladores, impulsivos, inescrupulosos, irresponsáveis, transgressores de regras sociais, muitos são violentos e só visam ao interesse próprio. Nós, latinos, afetivos, passionais, temos dificuldade de admitir que existem pessoas más. Eles estão infiltrados em todos os meios sociais, credo, sexo, cultura e são capazes de passar por cima de qualquer pessoa apenas para satisfazer seus sórdidos interesses. Podemos dizer que são verdadeiros ‘predadores sociais’, almejam somente o poder, status e diversão e usam as pessoas apenas como troféus ou peças do seu jogo cruel.Não. É muito comum as pessoas associarem psicopatia com loucura, mas isso é uma ideia equivocada. ‘Loucura’ é o que a medicina denomina surto psicótico (alucinações ou delírios), como ocorre com os portadores de esquizofrenia, por exemplo. Já os psicopatas sabem exatamente o que estão fazendo, que estão infringindo regras sociais, e que a vítima está sofrendo com suas atitudes maquiavélicas, imorais e antiéticas. Os psicopatas não apresentam problema algum de ordem cognitiva ou deficiência de raciocínio. A deficiência deles está no campo das emoções: aquilo que nos vincula afetivamente com o outro ou com todas as coisas do universo. Isso também é um grande equívoco.  A maioria sequer matou uma pessoa ou até mesmo apresenta uma aparência perversa. Para entender isso, é preciso ter em mente que existem níveis variados de psicopatia: leve, moderada e severa. O psicopata leve (a maioria) é aquele que vive de golpes, roubos, fraudes, estelionatos, que engorda ilicitamente suas contas bancárias com o dinheiro público, etc.


          Geralmente são charmosos, sedutores, inteligentes, aparentam ser pessoas "do bem", possuem grande poder de persuasão e habilidade para enganar quem quer que seja. Estão do lado de fora das grades, convivendo com todos nós, sem levantar suspeitas de quem realmente são. Mas todos deixam marcas de destruição por onde passam.
          Existem assassinos passionais que jamais matariam novamente. Um exemplo é a mulher que matou o estuprador do filho dela de 4 anos. Ela nada tem de psicopata. Ao contrário, apesar da violência, o crime dela pode ser compreensível para muitas mães. Ao passo que um psicopata pode nunca ter a necessidade de assassinar, resolvendo suas questões matando vidas afetivas e financeiras, prejudicando pessoas de forma irreversível, mas sem matá-las.Inclusive os profissionais da área médica e psicológica podem ser facilmente enganados por eles, uma vez que eles são os verdadeiros atores da vida real. Mas há algumas características básicas entre eles: falam muito de si mesmos, mentem e não se constrangem quando descobertos, têm postura arrogante e intimidadora por um lado, mas são charmosos e sedutores por outro.Somente uma pequena parcela dos psicopatas é serial killer ou assassino em série.
Os que detêm a psicopatia leve estão disfarçados de líderes religiosos, bons políticos, executivos bem sucedidos, bons amigos, bons amantes... eles podem arruinar empresas, destruir lares, se promover à custa dos outros, mas não sujam suas mãos de sangue.
Na população carcerária, segundo pesquisas feitas no Canadá e nos Estados Unidos, há de 20% a 25% de psicopatas. Reconhecer um psicopata não é uma tarefa tão fácil até porque, como já dito, a maioria não tem aparência de mau ou descuidada.
              Chefes também podem ser psicopatas – o que costuma se manifestar pelo assédio moral aos funcionários. Um dado interessante é que eles não sentem compaixão ou remorso. Mas sabem, cognitivamente, o que é ter esses sentimentos. Daí representarem tão bem – e às vezes exageradamente – o papel de vítima.


             A medicina só pode dar o diagnóstico de psicopatia a partir dos 18 anos. No entanto, ninguém se transforma em psicopata de um dia para o outro. O indivíduo já nasce psicopata. Assim, fica claro que uma criança e um adolescente também apresentam condutas maldosas ou são genuinamente perversos. Isso se percebe nos maus-tratos com os irmãos, coleguinhas e animais, nas mentiras recorrentes, roubos de pertences dos outros, transgressões de regras sociais, e especialmente na falta de afeto.
Quase sempre pessoas generosas, em especial aquelas que não acreditam no mal e costumam tentar justificar as atitudes de todo mundo. Se nós queremos nos defender e não compactuar com essas pessoas é preciso entender que o mal existe verdadeiramente. É preciso ter cautela sempre quando não se conhece alguém ainda muito bem. Checar seus hábitos, saber um pouco do seu passado, ficar atento ao joguinho ‘da pena’, ‘do coitadinho’.
             Em se tratando de saúde mental, só podemos falar em tratamento para as pessoas que estão em sofrimento e apresentam intenso desconforto emocional, que as impede de manter uma boa qualidade de vida. Por mais bizarro que possa parecer, os psicopatas parecem estar inteiramente satisfeitos consigo mesmos e não apresentam constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais como depressão, ansiedade, culpas ou baixa autoestima. Assim, não é possível tratar um sofrimento inexistente.
O problema do Brasil é que ele agrupa os psicopatas e os doentes mentais na mesma legislação, porém a psicopatia não se enquadra nas doenças mentais padronizadas. Por ser um transtorno de personalidade, ela resulta em um indivíduo cujo ‘modo de ser’ se limita a condutas antissociais com enorme potencial destrutivo. Caso este mesmo indivíduo seja diagnosticado como psicopata, é considerado um doente mental e se beneficia de um tratamento psiquiátrico em manicômio judiciário. Como não há cura, teoricamente ele deveria ficar por lá pelo resto da vida, o que não acontece na prática.
         Em países como o Canadá, Inglaterra, Austrália e em alguns estados dos EUA, onde se aplica a escala Hare (check list para psicopatia), o psicopata cumpre penas bem mais rigorosas: prisão perpétua em celas específicas com isolamento.
            Mais do que se imagina, cerca de quatro em cada 100 pessoas são psicopatas, segundo estatísticas norte-americanas. Mais homens que mulheres. São três homens para cada mulher. Mas não sabemos se as mulheres não estão sendo subdiagnosticadas. Isso porque eles são naturalmente mais impulsivos e agressivos que as mulheres. Já elas apresentam uma perversidade mais sutil, camuflada, no campo das intrigas. Mas seja lá como for não existe nenhuma pesquisa que aponte por que existem mais homens psicopatas que mulheres.
Os psicopatas da vida real costumam contar histórias tristes, em que são heróis e generosos. Manipulam as pessoas por meio de elogios desmedidos. Se tiver de começar a desconfiar de alguém, desconfie sim dos ‘bajuladores excessivos’.
Se um criminoso psicopata for condenado sem esse diagnóstico, cumpre a prisão, mas ao sair da cadeia, a sociedade corre os mesmos riscos de antes.
















Fonte: Centro de Psiquiatria HC

Alckmin assina acordo para fim das sacolas plásticas

Se optar pela sacola descartável, o consumidor terá de arcar com o custo de produção da embalagem ecologicamente correta

       Um acordo assinado nesta segunda-feira, 9, entre o governador Geraldo Alckmin, o presidente da APAS - Associação Paulista de Supermercados, João Galassi, e o secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, prevê que até o final do ano os supermercados deixarão de entregar as sacolas derivadas de petróleo ao consumidor.

        Se optar pela sacola descartável, o consumidor terá de arcar com o custo de produção da embalagem ecologicamente correta comercializada como alternativa às sacolas de plástico. Feita a partir de amido de milho, ela se desfaz em até 180 dias em usina de compostagem e em dois anos em aterro e estará disponível nos supermercados com valor estimado em R$ 0,19.

          O objetivo é estimular o uso de sacolas retornáveis (como as de feira), ecobags (reutilizável e feita em material renovável), carrinho de feira, caixa de madeira ou mochila. Alternativas cujo custo é zero.

O País já produz mais de 500 mil toneladas anuais de plástico filme (matéria-prima das sacolinhas plásticas), produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD), resultando na produção de 135 bilhões de sacolas. Calcula-se que cerca de 90% desse material, com degradação indefinida, acaba servindo de lixeiras ou viram lixo. Em São Paulo, o consumo mensal está na casa dos 2,4 bilhões, o que corresponderia, em uma conta simplificada, a 59 unidades por pessoa.

O uso das atuais sacolas plásticas descartáveis traz diversos impactos ambientais. Além de ocupar espaço nos aterros, sua produção utiliza grande volume de água e gera resíduos industriais. Há ainda o uso inadequado e descarte na rua, o que leva o material às galerias e bueiros. Isso causa entupimentos e enchentes, polui a água e o solo e traz prejuízo à vida de animais marinhos.

Fonte: Secretaria do Meio Ambiente 

Pesquisa: Interesses particulares em jogo

TweetApoio financeiro das empresas de planos de saúde a candidatos das eleições lança alerta sobre lobbies e contrapartidas, aponta estudo Radis nº 105 – Maio de 2011 por Katia Machado  O apoio financeiro das empresas de planos de saúde a candidatos das...

 

Apoio financeiro das empresas de planos de saúde a candidatos das eleições lança alerta sobre lobbies e contrapartidas, aponta estudo

Depressão e Álcool tiram mais anos de vida dos brasileiros

Doenças psiquiátricas roubam mais anos de vida do brasileiro


           Distúrbios mentais como depressão, psicoses e alcoolismo incapacitam mais que doença cardíaca;

Dado é de série de estudos sobre saúde no país, de uma das revistas médicas mais importantes do mundo.
           Com mudanças no estilo de vida dos brasileiros, os transtornos psiquiátricos passaram a ocupar lugar de destaque entre os problemas de saúde pública do país. De acordo com dados de uma série de estudos sobre o Brasil, as doenças mentais são as responsáveis pela maior parte de anos com qualidade de vida perdidos no país devido a doenças crônicas.
           Essa metodologia calcula tanto a mortalidade causada pelas doenças como a incapacidade provocada por elas para trabalhar e realizar tarefas do dia a dia. Segundo esse cálculo, problemas psiquiátricos foram responsáveis por 19% dos anos perdidos. Entre eles, em ordem, os maiores vilões foram depressão, psicoses e dependência de álcool. Em segundo lugar, vieram as doenças cardiovasculares, responsáveis por 13% dos anos perdidos.
          Outros dados do estudo mostram que de 18% a 30% dos brasileiros já apresentaram sintomas de depressão. Na região metropolitana de São Paulo, uma pesquisa, com dados de 2004 a 2007, mostrou que a depressão atinge 10,4% dos adultos.
           Não é possível dizer se o problema aumentou ou se o diagnóstico foi ampliado, diz Maria Inês Schmidt, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das autoras do estudo. Ela afirma também que são necessários mais estudos para saber de que forma o modo de vida nas cidades pode influenciar o aparecimento da depressão, além das causas bioquímicas.
           No caso da dependência de álcool, no entanto, há uma relação com o estilo de vida, uma vez que pesquisas recentes do Ministério da Saúde apontam um aumento no consumo abusivo de bebidas.
                                                           
                                                             IDADE AVANÇADA
            O envelhecimento da população também contribui para o aparecimento de transtornos psiquiátricos. De acordo com o estudo, a mortalidade por demência aumentou de 1,8 por 100 mil óbitos, em 1996, para 7 por 100 mil em 2007. “O Brasil mudou com consumo de álcool, envelhecimento e obesidade e, com isso, temos novos problemas de saúde”, disse o ministro Alexandre Padilha (Saúde). Em relação às doenças psiquiátricas, ele afirmou que a pasta irá expandir os Caps (centros de atenção psicossocial) e aumentar o número de leitos para internações de curto prazo.
           A série de estudos coloca como outros problemas emergentes de saúde diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer, como o de mama. Eles estão associados a mudanças no padrão alimentar, como o aumento do consumo de produtos ricos em sódio ou açúcar. Por outro lado, a mortalidade por doenças respiratórias caiu, principalmente devido à redução do número de fumantes.

Fonte: Ministério da Saúde

terça-feira, 10 de maio de 2011

Usucapião regulariza imóvel

       Usucapião retumba nos ouvidos como processo de posseiros no campo ou de invasores de terrenos em centros urbanos. Mas a ação judicial pode ser ferramenta útil para diversos casos de regularização da posse de um imóvel.
       Frutos de herança sem inventário, imóveis passados de dono para dono sem registro de escritura em cartório e regularização de uso de lotes vizinhos (para plantar um pomar, por exemplo) são alguns dos casos em que se pode entrar com o processo de usucapião para obter a posse do bem.
      "A usucapião transforma em proprietário quem fez uso [de um imóvel ou terreno] e apresentou ânimo de dono durante um período longo, determinado por lei", esclarece o professor Rui Camargo Viana, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
      O advogado Eugênio Doin Vieira, 81, recorreu à usucapião para provar que um apartamento em Florianópolis (SC) era seu --embora o imóvel ainda estivesse no nome da construtora-- e poder vendê-lo.
"Comprei [o apartamento] há cerca de 30 anos e, desleixado, acabei não regularizando a escritura. O único documento que tinha era o contrato que fiz com a construtora", explica.
      Com a apresentação do documento, além do relato de vizinhos comprovando a ocupação "mansa e pacífica", Vieira regularizou a situação do imóvel, que já foi vendido. O processo durou dois anos e meio.
Investimento
      É recorrente que proprietários de imóveis que nunca se preocuparam com a regularização da escritura em cartório decidam resolver a situação apenas no momento de vendê-los.
      "O valor de negociação diminui quando há problemas documentais", alerta Álvaro Justo, advogado imobiliário.
      Numa das causas de Justo, o proprietário de um apartamento em área de marinha (terrenos que ficam a até 33 metros do mar na maré alta) em Santos (85 km a sudeste da capital) tenta regularizar a escritura pedindo usucapião do imóvel.
      Como não há documento que prove a posse "mansa e pacífica" do terreno e do imóvel, o prazo mínimo de ocupação exigido por lei é de dez anos.
Apesar de o cliente ter comprado o imóvel há cinco anos, no processo, podem-se considerar proprietários anteriores.
      "O apartamento passou por uma série de contratos de cessões de direitos. Ainda que meu cliente não tenha estado nele por mais de dez anos, podemos somar [o tempo de sua ocupação] com os dos outros [proprietários]", argumenta Justo.
      A irregularidade remete à construção do empreedimento. À época de sua venda, a construtora não conseguiu deixar em ordem as escrituras por problemas de documentação na SPU (Secretaria de Patrimônio da União).
      "A usucapião tem um toque mágico que apaga completamente o histórico do imóvel, limpa sua matrícula", explica o advogado Hélio Yazbek, especialista em direito imobiliário.


Leia mais
Fonte: Folha de S.Paulo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Administradoras alertam para 'golpe do cartão de crédito'

Quem nunca foi ou conhece alguém vítima de algum tipo de golpe de cartões de créditos, as administradoras dizem que fazem treinamentos dos funcionários, orienta clientes e confirmam dados quando os clientes ligam na central.
Mas os golpistas são extremamente ousados, e a imaginação não tem limites. São promessas de prêmios por e-mail, ligações falsas pedindo confirmação de dados, um descuido na hora de entregar o cartão de crédito em uma loja ou restaurante e até mesmo, o ticket da segunda via deixado no balcão ou mesa do estabelecimento, correspondências bancárias jogadas no lixo ou frentistas que colocam a mão no visor da máquina quando o cliente digita a senha. são situações comuns utilizadas pelos golpistas para roubar dados pessoais e financeiros.
Alguns golpes nem se quer precisam de tanta oportunidades, na semana passada uma cena da novela Insensato Coração, Foi no mínimo preocupante nesta questão, a Personagem Wanda (Natália do Vale) e a personagem tia Neném (Ana Lúcia Torre) tramam uma estratégia: Convidam a prima Helena (Bia Seidl) para ir ao cinema e, chegando lá, Neném aproveita o escurinho para roubar o cartão de crédito. Em seguida, ela passa para Wanda, que sai da sala de cinema e, do lado de fora, telefona para uma loja para encomendar o uísque. Entre tantos golpes existentes a cena valida à vulnerabilidade dos clientes diante do golpe.
As novelas sempre trazem fatos polêmicos, este é apenas mais um, fica o alerta a população, a melhor prevenção é a informação, a tarefa de orientação não cabe apenas ao poder público, mas à sociedade, em parceria. Combater isso cabe a todo mundo. Há, sim, é que se criar uma cooperação entre toda a sociedade porque a fraude atinge qualquer um. Policiais, advogados, juízes, psicólogos. Não existe uma categoria isenta. Mas se a pessoa está informada, prevenida, as chances de se tornar mais uma vítima reduzem fortemente.
 A informação é nossa única segurança!
Seguindo as dicas e tomando os devidos cuidados, o cartão de crédito pode continuar sendo o item que não pode faltar na carteira.


 



Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo

Que tal visitar São Jorge na lua? Com 150 milhões de dólares você pode!


Se você acha que já conheceu bastante e muitas vezes as maravilhas que nosso pequenino planeta pode oferecer e quer levantar seu ego além do que a gigantesca maioria dos terráqueos pode levantar, nós temos uma dia: Vá dar umas voltas na Lua!
A mesma empresa que já oferece voos tão altos que dão a sensação de estar imerso na escuridão do espaço, agora está te dando a chance de conhecer a nossa tão simpática Lua e isso não significa colocar você em uma bala de canhão e acertar o olho da nossa lua, a Lua. Astronautas sem qualquer experiência também não poderão dar os saltos no solo lunar, mas vão sobrevoar a 99,7 quilômetros de distância dele, o que e muito mais próximo do que você está agora.
Claro que esta viagem vai custar muito mais do que aquela aventura que você planejou para o pico do Himalaia, na verdade serão só 150 milhões de dólares, ou quase 243 milhões de reais. Será que Eike Batista vai pra lá semana que vem?

Campanha: Doe um fone de ouvido para um funkeiro e faça um ônibus feliz

De acordo com a lei Municipal n.o 6.681/65, isso mesmo, de 1965, é proibido o uso de aparelhos sonoros nos ônibus em toda a cidade de São Paulo, o que também vale para o Metrô, a CPTM e os ônibus gerenciados pela EMTU. Entretanto é comum viajar hoje em dia com "som ambiente", geralmente do estilo Funk nos coletivos. Esta prática teve um aumento com a popularização de aparelhos celulares que possuem alto-falantes nos últimos anos. Acontece que se torna um tanto quanto desconfortável ouvir tais músicas quando o coletivo ou vagão já está cheio, somado ao seu cansaço do dia-a-dia.


O bom senso em usar fones de ouvido resolveria o problema, sem que se precise criar conflitos nas viagens. Na verdade a maioria dos incomodados não tomam atitude para evitar um desconforto ainda maior.


Os agentes da SPTrans, por exemplo, poderiam fazer valer a lei.


Ajude a divulgar esta idéia.
 
Fonte: Blog viatrolebus

Quem sou eu

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Augusto Cury E-MAIL: lu.name.lc@hotmail.com