O STF (Supremo Tribunal Federal) liberou ontem a realização de marchas da maconha. O movimento que organiza o evento em São Paulo anunciou a realização de uma manifestação pública
no próximo sábado, durante a Marcha da Liberdade.
Oito ministros do STF que julgaram o assunto foram unânimes em liberar as manifestações pela legalização das drogas. O relator do caso, ministro Celso de Mello, disse que a manifestação não pode ser confundida com apologia ao crime. "Marcha da Maconha é expressão concreta do exercício legítimo da liberdade de reunião", afirmou. Usar a droga, mesmo durante a marcha, continua sendo proibido.
O evento havia sido proibida pela Justiça em São Paulo e em outros Estados. O evento ocorrido no dia 21 de maio pedindo a legalização da droga acabou em confusão entre os manifestantes e a Polícia Militar.
Fiz este Blog, como uma revista eletrônica informativa,sem opinião própria,mas diante deste fato, vou me expressar:
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Milhões de reais são gastos anualmente em clinicas de recuperação e desintoxicação de usuários de maconha e outras substâncias tóxicas, claro que toda manifestação sendo passiva, é bem vinda, porém o governo deveria se preocupar com os dependentes químicos que estão urgentemente precisando de auxílio, criar programas que possam amenizar a dor destes pais, tios, irmãos, esposas, maridos e outros, construir mais clinicas públicas para cuidados dos que não podem pagar, não sou contra nada desde que me mostrem o lado positivo na defesa do tema.
Desde que se conheça o estrago que fazem as drogas ao organismo humano. Falta um debate mais sério, sem pudores, sem manifestações emocionais. E só podemos começar a ter solução para todos os crimes relacionados às drogas, se resolvermos o problema de seu uso, ou seja, de acharmos um jeito de evitar que as pessoas se droguem, e não que liberem seu uso, lutamos constantemente pra encontrar uma solução, sinceramente não vejo esta a solução mais precisa.
Não se constrói um mundo mais justo, sem justiça, sem analizar o que realmente será bom para a sociedade.Para isso, no entanto, é necessário que a sociedade se una, que pressione as autoridades constituídas em busca de leis mais justas e mais sérias, de soluções mais adequadas e de apoio em suas ações. Não adiantam as passeatas dos ricos contra a violência. Não adiantam os protestos dos moradores de morros e favelas contra a invasão de traficantes.
Ao defender o direito de protestar sobre esse assunto, o ministro Luiz Fux fez uma advertência. Para ele, crianças e adolescentes não poderiam participar de manifestações, como as marchas da maconha.
“Não é adequado que crianças e adolescente cuja autonomia é limitada sejam compelidos a participação ativa no evento. O engajamento de menores em movimentos dessa natureza, expondo deles a defesa ostensiva do consumo legalizado de entorpecentes, no meu modo de ver, interfere no processo de formação de sua autonomia”, afirmou o ministro.
É até confuso, crianças não podem participar, mas estarão cientes do que acontece nas ruas e terão suas próprias opiniões, a quem ele está defendendo?
“O modelo proibicionista criou novas drogas ainda mais danosas. A liberdade de expressão há de prevalecer justamente para proporcionar esse debate que aqui apresento”, afirmou Chaiben.
Seguindo por este raciocínio vamos as ruas manifestar o direito ao roubo - assim ninguém roubará mais - o direito ao estupro - ninguém irá estuprar - e assim tudo que é proibido - matar, agredir, e outros mais.
será que a legalização da maconha é mesmo a solução da violência?
O álcool é legalizado e somos campeões em vítimas de alcoolísmo e mortes no trânsito por causa do uso do álcool, uma violência previsível e legalizada, principalmente entre os jovens, o cigarro é outra química legalizada e milhões de pessoas morrem de efizema pulmonar todos os anos.
Realmente há controvérsias, quando se vai as ruas manifestar em defesa da paz, e ao mesmo tempo em legalizar a maconha. Que liberdade de escolha é esta que se livra da lei que proíbe e se prende no vício que mata?
Fica aqui meu MANIFESTO.