sexta-feira, 29 de julho de 2011

Enfrente o clima seco com medidas simples

As complicações do clima seco são de tirar o fôlego, literalmente. Os problemas para o sistema respiratório são vários: os casos de pneumonias, gripes, sinusites, alergias e resfriados crescem até 25%, segundo a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo quando a baixa umidade do ar faz com que os índices de poluição aumentem. Para além dos problemas respiratórios, o tempo seco pode causar dores de cabeça, irritações nos olhos, nariz, garganta e pele. A garganta pode ficar seca, a voz rouca, inclusive com possibilidade de inflamação na faringe.

Por isso, alguns cuidados são fundamentais para atravessar o clima seco com a saúde em plena forma. Basta seguir alguns cuidados simples que deixam o corpo livre dessas reações incomodas. Confira: 

Beba bastante água: Com a baixa umidade do ar, o cuidado mais básico e que deve ser feitos por todos, em especial para idosos e crianças, é hidratar o corpo com bastante água mineral. "A hidratação pode ser feita também com os sucos de fruta naturais, água de coco, verduras e frutas suculentas. Além disso, evitar o consumo de fast-food neste clima seco é um dos primeiros passos", ensina a alergista Marta Guidacci.

Mantenha a casa em dia: Quanto mais seco o clima, mais ácaros e fungos aparecem, por isso, o acúmulo de poeira pode desencadear as doenças respiratórias. É muito importante, em especial quando o clima estiver seco, manter a higiene doméstica em dia. Passar um pano úmido no piso e móveis afasta a poeira e proteje a saúde.

Deixe o sono mais fresquinho: As dicas da Secretaria do Estado para uma noite de sono tranquila é dormir em local arejado e umedecido. Os ambientes podem ser umidificados com toalhas molhadas, reservatórios de água e até umidificadores.

Lubrifique os olhos: Para evitar a secura e a irritação do olhos, o soro fisiológico é uma ótima opção. Use colírios apenas com a prescrição de um especialista.

Cuide da pele: "Outra dica que garante a saúde e a beleza da sua pele nos dias de baixa umidade do ar é apostar em cremes hidratantes", explica Marta Guidacci. Para deixar a pele bonita, é preciso lambuzar o corpo com hidratantes e filtros solares, evitar banhos quentes, demorados, além do uso de sabonetes em barra, que são mais agressivos, e buchas.


 Esporte na hora certa: A prática de esportes também merece atenção especial no tempo seco. O corpo se cansa mais facilmente, a garganta passa a arranhar e os olhos ficam irritados com facilidade. "É recomendado que os exercícios físicos sejam feitos nas primeiras horas da manhã, no final da tarde ou à noite, quando o clima seco não incomoda tanto", diz Rafael Ollita, professor da academia Top Spin & Big Ball. Natação, hidroginástica e os demais esportes na água são uma boa alternativa se o ar pesado estiver incomodando. Os exercícios aquáticos são os mais recomendados nesta situação, pois em um ambiente de piscina, a umidade do ar tende a ser maior do que em locais abertos, o que diminui essa constante agressão causada pela poluição ao sistema respiratório.

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Estresse da mãe afeta bebê no útero





A equipe da Universidade de Kontanz, na Alemanha, observou que houve 
alterações biológicas em um receptor de hormônios associados ao estresse
 em fetos cujas mães estavam sob tensão intensa - por exemplo, por 
conviverem com um parceiro violento. 

As conclusões, baseadas em um estudo limitado feito com apenas 25
 mulheres e seus filhos - hoje com idades entre 10 e 19 anos -, foram 
publicadas na revista científica Translational Psychiatry. 

Os pesquisadores fazem algumas ressalvas: eles explicam que as 
circunstâncias das mulheres que participaram desse estudo eram 
excepcionais, e que a maioria das mulheres grávidas não seria 
exposta a graus tão altos de estresse durante um período tão longo. 

A equipe enfatiza também que os resultados não são conclusivos, e
 que muitos outros fatores, entre eles o ambiente social em que a
 criança cresceu, podem ter desempenhado um papel nos resultados. 



Mas os especialistas alemães suspeitam que o ambiente primordial, 
ou seja, o do útero, tenha papel crucial. 

Investigação 

O estudo envolveu análises dos genes das mães e dos filhos 
adolescentes para a identificação de padrões pouco comuns. 

Alguns dos adolescentes apresentaram alterações em um gene em 
particular - o receptor de glucocorticoide (GR) - responsável por regular 
a resposta hormonal do organismo ao estresse. 

Esse tipo de alteração genética tende a acontecer quando o bebê está 
se desenvolvendo, ainda no útero. 

A equipe disse acreditar que ela seja provocada pelo estado emocional ruim
 da mãe durante a gravidez.


Reprodução



Sensibilidade 

Durante a gravidez, as mães participantes viveram sob ameaça 
constante de violência por parte de seus maridos ou parceiros. 

Entre dez ou vinte anos mais tarde, quando os bebês, já adolescentes,
 foram avaliados, os especialistas constataram que eles apresentavam 
alterações genéticas no receptor GR não observadas em outros 
adolescentes. 

A alteração identificada parece tornar o indivíduo mais sensível ao estresse,
 fazendo com que ele reaja à emoção mais rapidamente, dos pontos de
 vista mental e hormonal.

Essas pessoas tendem a ser mais impulsivas e podem ter problemas
 para lidar com suas emoções, explicam os pesquisadores - que fizeram 
entrevistas detalhadas com os adolescentes. 

Um dos líderes da equipe da Universidade de Kontanz, Thomas Elbert, 
disse: "Nos parece que bebês que recebem de suas mães sinais de
 que estão nascendo em um mundo perigoso respondem mais rápido 
(ao estresse). Eles têm um limite mais baixo de tolerância ao estresse 
e parecem ser mais sensíveis a ele". 

A equipe planeja agora fazer estudos mais detalhados, acompanhando 
números maiores de mulheres e crianças para verificar se suas suspeitas
 serão confirmadas. 

Comentando o estudo, o médico Carmine Pariante, especialista em 
psicologia do estresse do Instituto de Psiquiatria do King's College 
London, disse que o ambiente social da mãe é de extrema importância 
para o desenvolvimento do bebê. 

Segundo ele, durante a gravidez, o bebê é sensível a esse ambiente de
 uma forma única, "muito mais, por exemplo, do que após o nascimento.
 Como temos dito, lidar com o estresse da mãe e com a depressão 
durante a gravidez é uma estratégia importante, clínica e socialmente".

Maior parte da população desaprova a união gay


O 8º Seminário LGBT, promovido pelo Congresso, discute o casamento civil entre pessoas 
do mesmo sexo e criminalização da homofobia 

PESQUISA DO IBOPE REVELA QUE 55% DOS BRASILEIROS

DESAPROVAM A ADOÇÃO DE

CRIANÇAS POR CASAIS GAYS

Adecisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou a união estável para pessoas do mesmo 
sexo ainda gera polêmica no País. Uma pesquisa feita pelo Ibope constatou que 55% dos brasileiros 
desaprova a autorização contra 45% que é favorável. O levantamento foi feito entre os dias 14 e 

18 de julho. O instituto entrevistou 2.002 pessoas em 142 cidades. A margem de erro é de dois 
pontos percentuais.

A pesquisa do Ibope revela que as pessoas que menos se incomodam como o tema são as mulheres,
 os mais jovens, os mais escolarizados e as classes mais altas. O assunto encontra maior resistência nas
 regiões Norte/Centro-Oeste e Nordeste.

Sobre a decisão do STF, 63% dos homens são contra, enquanto apenas 48% das mulheres são da
 mesma opinião. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 60% são favoráveis. Já os maiores de 50 anos 
são majoritariamente contrários (73%). Entre as pessoas com formação até a quarta série do
 fundamental, 68% são contrários. Na parcela da população com nível superior, apenas 40% 
não são favoráveis à medida.

Com relação a adoção de crianças por casais homossexuais 55% dos entrevistados se declararam 
contrários. O índice de rejeição é maior entre os homens com 62%. Já entre as pessoas com mais
 de 50 anos, esse percentual é ainda maior: 70% desaprovam a adoção por casais do mesmo sexo. 
Sobre amizade, 73% responderam que manteriam a amizade com quem se revelasse gay, 24%
 disseram que se afastariam e 2% não souberam responder.

“Os dados apresentados pela pesquisa mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem
 restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se 
assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum
 tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável 
ou o direto à adoção de crianças”, analisa Laure Castelnau, diretora executiva de Marketing e
 Novos Negócios do Ibope Inteligência.

Para Ana Paula Gonçalves Copriva, advogada e presidente da Comissão de Direito das Famílias da 
OAB de Rio Claro, ainda existe muito preconceito e vai levar um tempo até que os direitos dos 
homossexuais sejam aceitos pela sociedade.

Ana Paula comenta que vários avanços ocorreram, diversos direitos foram reconhecidos, mas os
 homossexuais desconhecem as leis ou não correm atrás para exigir que elas sejam cumpridas.
 Para a advogada, é preciso haver uma mudança de postura.

A advogada conta que tentou fazer um levantamento no Fórum sobre as ações de reconhecimento 

ou dissolução de união entre casais do mesmo sexo, mas não há dados registrados. Ela ainda 
tentou discutir o tema com vereadores, mas também não obteve resultados. Segundo ela, não existe 
política municipal sobre o assunto, nem um movimento organizado que possa representar essa 
parcela da população. E isso precisa mudar se a cidade quiser avançar no tema.

Em termos de legislação municipal, existe uma lei (4225, de 30 de junho de 2011) que cria o 
Dia Municipal Contra a Homofobia e o Dia Municipal de Combate ao Preconceito, que são 
comemorados nos dias 17 de maio e 23 de setembro, respectivamente.

Quem sou eu

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Augusto Cury E-MAIL: lu.name.lc@hotmail.com