segunda-feira, 30 de julho de 2012

REUTILIZAÇÃO COM CRIATIVIDADE

Vamos fazer um bacana papel reutilizando revistas e papeis diversos.


MATERIAIS QUE VAMOS REUTILIZAR:
·         Papéis usados (Revistas, Envelopes, jornais, Cartão, cartolinas etc.)
·         Bacia grande e funda e baldes
·         Escorredor Plástico que caiba no Bacia e com base plana ( você pode comprar ou fazer com tela bem fina)
·         Liquidificador
·       panos limpos para secar o papel
COMO FAZER:
primeiro rasgue os papéis em pedacinhos pequenos e coloque-os em em baldes  (ou outros recipientes similares desde que limpos) previamente cheios com água. Deixe-os de molho 24 horas.
Depois coloque o papel de 1 balde (aproximadamente 1 litro) no liquidificador com a água até 3/4. Vá batendo até pretender a textura desejada. quanto mais bater mais homogénea ficará a mistura, mas se bater muito o papel ficará quebradiço. (Repetir esta operação em cada balde)
Em seguida despeje o papel na bacia previamente com agua até meio, e agite a água com a mão para que as partículas do papel não assentem no fundo.
 Mergulhe agora o escorredor na bacia pela lateral e vá subindo lentamente. Assim vai surgindo uma camada de papel, se desejar um papel mais grosso, agite novamente a agua com a mão e repita a operação.
 Passe a mão várias vezes na parte inferior do escorredor para escorrer a água.
 Coloque o escorredor em cima do pano seco e limpo, depois vire o escorredor em cima de outro pano seco e deixe secar em sobra  por 24 horas se preferir pode pendurar no varal, o pepel não cai. se quiser um papel bem fininho passe entre dois panos um rolo de macarrão ou garrafa para alisar.
Pronto! agora é só usar
PS: se quiser tingir o papel, coloque na hora de bater no liquidificador, água de cozimento de beterraba ou cascas da mesma, casca de cenoura ou salsinha, flores também fica super bacana.

Fonte: Curso de criatividade caseira; disciplina de Psicologia; Unibam, 2007.

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Augusto Cury E-MAIL: lu.name.lc@hotmail.com